quarta-feira, 9 de abril de 2014

P1+2 fortalecendo a agricultura familiar

O Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), financiado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) atende mais famílias no Semiárido alagoano. Para o ano de 2014 será implementado 909 tecnologias sociais para captação de água de chuva. Os reservatórios são cisterna-calçadão, cisterna de enxurrada, barreiro trincheira e barragem subterrânea. As entidades que integram a ASA Alagoas como o Centro de Desenvolvimento Comunitário de Maravilha (Cdecma), Cooperativa de Pequenos Produtores Agrícolas dos Bancos Comunitários de Sementes (Coppabacs) e , Centro de Apoio Comunitário de Tapera em União a Senador (Cactus) implementarão 903 tecnologias. O Cdecma através do P1+2 no processo de formação e mobilização implantará 303 tecnologias sociais nos municípios de Minador do Negrão, Major Izidoro e Cacimbinhas. Para início das atividades a equipe do Cdecma apresenta o Programa nos municípios, com o objetivo de formar a comissão municipal e identificar as comunidades de atuação. Isabela Rodrigues Feitosa -Comunicadora popular

domingo, 6 de abril de 2014

Riqueza no Sertão

A noite de sábado 05 de abril foi marcada com forte chuva e trovões na cidade de Maravilha-AL. A chuva renova a esperança do agricultor e da agricultora, principalmente os que dispõem de reservatórios para captação de água de chuva. As famílias que são atendidas com o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) e o Programa Um Milhão de Cisterna (P1MC) da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) recebem a água da chuva para consumo humano e produção. No Semiárido alagoano chove e a agricultura familiar consegue produzir. As tecnologias sociais como cisternas, barreiros trincheiras, barraginhas, barragens subterrâneas, bomba d´água (BAP) e tanque de pedra, construídas com recursos do MDS, Petrobras, Fundação Banco do Brasil e outros financiadores e executadas pela ASA, comprovam que para atender o homem e a mulher do campo não precisa de grandes obras, e sim tecnologias sociais que são viáveis e dêem resultados em curto e médio prazo. Elessandra Araújo