
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Agricultores trocam experiências no intercâmbio do P1+2





terça-feira, 27 de novembro de 2018
A vida no sertão

Moradores do sertão alagoano comemoram a volta da chuva depois de um período seco. Desde o dia de ontem (26) o clima mudou na região e a chuva fina traz esperança para agricultura familiar.
O dia está chuvoso e céu nublado em Maravilha-AL. “Para quem vive no sertão, não tem imagem mais bonita, nem dia mais esperado”, disse agricultora Alda Maria Pereira da comunidade São Luiz, Maravilha - AL
O ano de 2018 tem sido um ano muito difícil para agricultura familiar, devido à estiagem prolongada e a escassez de água. Tem famílias no campo que sofrem, porque não tem água para beber e nem condição de comprar água no valor de R$ 300 (trezentos reais) podendo chegar até R$ 380,00 (trezentos oitenta reais), dependendo da localidade.
Mas, com a chuva que cai, nasce à esperança de produzir alimento, armazenar água para o consumo da família, para os animais e de ver a mudança na paisagem que está seca.

Eline Souza – Comunicadora popular
UGT Cdecma




quinta-feira, 15 de novembro de 2018
O espaço de produção e geração de renda




“Com esforço, dedicação e políticas a gente consegue produzir"

segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Agricultor alagoano participa do intercâmbio internacional
sábado, 6 de outubro de 2018
Luta para produzir e luta para vender




terça-feira, 18 de setembro de 2018
Famílias participam do Sisma

Processo de formação do P1+2




terça-feira, 4 de setembro de 2018
O encontro para troca de saberes e sabores




quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Plenária estadual ampliada cobrando a lei que estabelece o Fecoep




quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Trocar experiências para fortalecer a produção de alimento no Semiárido



sexta-feira, 17 de agosto de 2018
A ausência de políticas públicas aumenta a miséria
Sem nenhuma condição de cuidar de si mesma por motivo de doença, a agricultora familiar tem o benefício negado ao ser submetido à perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O casal é pai de quatro filhos e vive no Assentamento São Pedro, localizado na comunidade Boa Vista em Maravilha-AL. Eles vivem em situação de extrema pobreza sem direito a segurança alimentar, a saúde, a água para beber e produzir, sem energia e dividindo espaço para dormir no aprisco que era das ovelhas e em um pequeno galpão que seria para colocar ferramentas de trabalho.
Embora eles vivam em um assentamento, a casa que deveriam morar ainda não foi construída. O sonho dessa família é conquistar a casa, ter alimento, e garantir o auxílio doença de Quitéria Soares Silva que foi negado pelo INSS.
É dessa forma que o governo quer reduzir os custos com os Programas sociais penalizando quem tem direito?
Eline Souza – Comunicadora popular do Cdecma
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Com 63 anos o trabalhador rural não foi aposentado e teve o benefício cortado
Jeremias Gomes Feitosa vive em Maravilha-AL e começou a trabalhar na roça com os pais dele, desde os 8 anos de idade. Mas, aos 63 anos ainda não foi aposentado e há seis meses teve o corte no benefício de auxílio doença do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Um homem que trabalhou no campo sofre devido aos problemas de saúde, e vive sem segurança alimentar e nutricional. Esse é um dos resultados das perdas das conquistas com os cortes das políticas públicas.
A família passa fome. Porém a Constituição da Republica Federativa do Brasil no Capítulo II, que fala dos Direitos Sociais determina: Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
No estado de saúde que Jeremias vive e com a idade que tem é para voltar a trabalhar? Esse é um dos casos do pente-fino do INSS.
Eline Souza – Comunicadora popular UGT CDECMA.
terça-feira, 24 de julho de 2018
No intercâmbio famílias de agricultores trocam experiência para produção agroecológica



quinta-feira, 19 de julho de 2018
Alunos do Pronatec em Maravilha participam de palestra


Com o objetivo de conhecer o processo de construção, deveres e direitos do associativismo e cooperativismo, os alunos do Curso Técnico Agente de Desenvolvimento Cooperativista do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec FIC Jovem, participaram da palestra sobre Associativismo e Cooperativismo na Escola estadual Professor Atanagildo Brandão, no município de Maravilha-AL. A palestra foi ministrada pelo coordenador executivo do Centro de Desenvolvimento Comunitário de Maravilha (Cdecma), Albani Vieira da Rocha. Na palestra Albani Vieira da Rocha falou sobre os deveres dos associados, a importância da participação, a solidariedade, a cooperação para o alcance de objetivos comuns e os benefícios. “A palestra foi importante para nós, pois serviu para esclarecer a prática e a teoria sobre associação e cooperativismo. A experiências apresentada pelo palestrante mostrou que nem tudo são flores como diz o ditado popular, deste modo podemos vislumbrar também os espinhos. E esse momento serve de formação para nossa futura cooperativa”, disse a aluna Carolina Rebeca. Durante a palestra, Albani Rocha falou também das atividades do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), da Agroecologia e os problemas causados pelos agrotóxicos. Eline Souza Comunicadora Popular - Cdecma
quarta-feira, 20 de junho de 2018
O cenário de devastação


Apesar de a desertificação ser reconhecida mundialmente, e o dia 17 de junho ser celebrado como o dia mundial de combate a desertificação, as ações preventivas para combater a degradação da terra são poucas e temporárias em alguns lugares e inexistente em outros do Semiárido. È fundamental que ações previstas no Plano Estadual de Combate a Desertificação (PAE-AL), concluído em 2012, sejam executadas. Que o poder público em suas três esferas estadual, federal e municipal assumam compromissos de conservar os recursos naturais, combater a pobreza e a desigualdade social. É fundamental que as medicas para conservação do solo não sejam paliativas e que as famílias que vivem no campo tenham assistência técnica e extensão rural (ATER). É necessário que haja apoio a Pesquisa, Ciência e Tecnologia e que as ações para combater a desertificação sejam contínuas e integradas. Uma vez que o resultado de degradação que é mostrado nas imagens de satélite e que conseguimos visualizar, é resultado principalmente da negligência com as políticas públicas de combate a desertificação. ASA e combate a desertificação Em setembro de 2017 a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil) ganhou o prêmio internacional Política para o Futuro 2017, onde o Programa de Cisternas foi reconhecido como a segunda maior inciativa do mundo em combate a desertificação, na 13º Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas para o Combate a Desertificação (UNCCD), em Ordos na China. No entanto, a política que é reconhecida mundialmente não é valorizada em território brasileiro. Em 2018 houve um corte drástico de 95% do recurso para o Programa de Cisternas. O governo diminui a ação mais eficaz que vem contribuindo para o combate da desertificação, a fome e a miséria. Elessandra Araújo
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