terça-feira, 28 de novembro de 2017
Semiárido Alagoano realiza encontro de convivência
A Articulação Semiárido Alagoano (ASA) realizará o 16º Encontro Estadual (ENEASA) com agricultores, agricultoras, técnicos e convidados da região do Alto e Médio Sertão, Agreste, Bacia Leiteira e de outras regiões do Estado e de Sergipe. O ENEASA destaca a temática: “Do combate à seca a Convivência com o Semiárido: ASA Alagoas e a mudança de paradigma”. O Encontro ocorrerá nos dias 30 de novembro a 2 de dezembro de 2017, no Centro Bíblico em Santana do Ipanema-AL.
Na conjuntura em que vive o país com perdas de direitos da sociedade trabalhadora e com cortes drásticos nas políticas públicas para agricultura familiar, a ASA enfrenta um grande desafio de lutar pela Convivência no Semiárido. A exemplo, da caatinga o povo resiste, e nesse encontro será discutido questões relacionadas ao avanço da desertificação no Semiárido alagoano, as mudanças climáticas e as ações de convivência na região.
Também será celebrada a conquista da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil) através do Programa de Cisternas, que foi reconhecido como a segunda iniciativa mais importante do mundo no combate à desertificação. O reconhecimento vem do Prêmio Política para o Futuro 2017 na 13º Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas (UNCCD), que aconteceu em Ordos, na China de 6 a 16 de setembro de 2017.
Assim, o Encontro que é realizado a cada ano, com o objetivo de avaliar as ações da ASA, compartilhar saberes e sabores traz em sua programação as temáticas para reflexão e as ações de convivência.
Elessandra Araújo
sábado, 25 de novembro de 2017
Um novo olhar sobre a caatinga
Pesquisadores de renome nacional e internacional apresentaram estudos que mostram o cenário das vulnerabilidades climáticas, ecológica, os impactos e as potencialidades da caatinga, no 1º Seminário Conservação da Caatinga Frente às Secas, à Desertificação e às Mudanças Climáticas, realizado no auditório do Laboratório de Computação Científica e Visual (LCCV) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), nos dias 13 e 14 de novembro de 2017.
“O resultado de cada um dos quatro temas principais do evento irão contribuir com propostas para a consolidação de um modelo de pesquisa interdisciplinar/transdisciplinar para mitigação dos impactos das mudanças climáticas, da seca e combater o avanço do desmatamento e da desertificação na caatinga”, disse os organizadores do seminário.
Participaram do seminário estudantes de graduação e pós-graduação, professores, representantes da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e técnicos.
O evento foi organizado pelos integrantes do Laboratório de Análise de Processamento de Imagens de Satélite (LAPIS) da UFAL, coordenado pelo professor Humberto Barbosa. No LAPIS o grupo desenvolve pesquisa em parceria com o Instituto Nacional do Semiárido (Insa), com o objetivo de verificar o potencial máximo de vegetação para identificar ou quantificar as áreas degradadas no Semiárido Brasileiro.
Segundo Humberto Barbosa além do seminário outras ações serão promovidas pelo LAPIS para a conservação da caatinga.
Elessandra Araújo
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Rede Semiárido
Foi criada a rede de Pesquisa do Semiárido alagoano por Professores e técnicos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), junto com integrantes da Articulação Semiárido alagoano (ASA), e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . A reunião de Criação da Rede aconteceu no dia 7 de novembro, no Campus UFAL de Arapiraca.
Os participantes discutiram sobre a construção de um banco de dados capaz de agregar as publicações e demais estudos realizados pelos professores das universidades e demais organizações, como fortalecer a ideia de atividades interdisciplinares para graduação e Pós-graduação, dentre outras temáticas relacionadas às questões socioambientais do Semiárido alagoano.
A próxima reunião está prevista para o dia 13 de dezembro no Campus Arapiraca, onde o grupo construirá a agenda de atividades. Um dos objetivos da rede é dá maior visibilidade as pesquisas do Semiárido sejam do conhecimento científico ou saber popular. Pesquisas que contribuam para convivência na região e para formulação de políticas.
Elessandra Araújo
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