terça-feira, 24 de novembro de 2020
A série 8- Guerreiros e guerreiras do campo: Mais alimentos saudáveis na mesa da família
“Eu me sinto muito bem plantando, em estar no meio do verde, e só consegui fazer o plantio depois da cisterna. Antes não tinha água, e não tinha informação para planejar o plantio da horta. Já plantei cebolinha, cenoura, beterraba foi muitas verduras para o consumo da família e vendi na comunidade. Quero continuar plantando, porque tenho alimentos saudáveis e me sinto feliz”, disse a agricultora, Rosenilda Silva Lima da comunidade Camoxinga em Santana do Ipanema-Al.
Ao redor da cisterna a família diversifica a produção e cultiva a macaxeira, batata-doce, couve, coentro, alface, cebolinha, salsa, cenoura, erva-cidreira, terramicina, capim-santo, hortelã, alecrim, aranto, ciguleira. Também mantém a criação de galinhas e frutíferas, a exemplo, o umbuzeiro, a goiabeira, coqueiro, acerola, jaqueira, laranjeira, limoeiro, maracujá, mamoeiro.
Em 2018, a agricultora participou do processo de formação do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), conquistou a cisterna enxurrada e o caráter produtivo, para fortalecer o desenvolvimento do agroecossistema. Atualmente, participa da terceira etapa do Programa, para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
sábado, 21 de novembro de 2020
A série 7 - Guerreiros e guerreiras do campo: P1+2 promove mais segurança alimentar e nutricional
“A gente não plantava verduras para comer, porque não tinha água e nem tinha como cercar a área de plantio. Antes a gente ia buscar água salgada nos poços da comunidade, mesmo assim trazia para os gastos da casa e para os animais, mas não dava para regar as plantas. Agora tenho água para as hortaliças, frutífera e para os animais”, disse a agricultora Maria dos Prazeres dos Santos.
O esposo da agricultora, Genildo Cabral Santos, ressaltou: “Era muito difícil conseguir água. Com o Programa a vida da gente mudou. É possível plantar as verduras para o consumo, e às vezes vendo na comunidade, e ainda tenho a criação de galinhas”.
Próximo à cisterna enxurrada, o casal cultiva alface, abóbora, couve, coentro, cebolinha, pimenta, pimentão, quiabo, tomate, mamoeiro, limoeiro e a diversidade de ervas medicinais.
O casal, junto com os filhos vive na comunidade Camoxinga em Santana do Ipanema/AL. No período de 2018 a 2019, a família conquistou o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), e em 2020, participa da terceira etapa do Programa, para fortalecer a comercialização do excedente da produção.
Através do Programa foi implementado na propriedade da família a cisterna enxurrada. Também, conquistou o caráter produtivo fomento, que possibilitou a compra de infraestrutura para fortalecer o desenvolvimento do agroecossistema.
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
A série 6 - Guerreiros e guerreiras do campo: O amor e a coragem traz mais sabor para a mesa da família
Ouro Branco é um município do estado de Alagoas, que apresenta um alto índice de processo de desertificação. Com a alta temperatura, solos degradados e pedregosos, torna-se difícil manter as plantações no período seco. Mas, a agricultora Maria Emilia da Conceição, 70 anos, conquistou as ações do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), com estratégias e muito trabalho mantém a diversidade produtiva com qualidade no quintal de casa. “Eu gosto muito de plantar minhas verduras. Mas, antes do Programa eu não conseguia manter a horta no período seco, porque não tinha água, agora tenho água na cisterna”, disse a agricultora.
A agricultora cultiva berinjela, coentro, couve, cebolinha, alface, pimenta, chuchu, pimenta de cheiro, tomate cereja, cebola de cabeça, quiabo, alho, beterraba, pepino, abóbora, ervas medicinais, cana-de-açúcar, romã, mamoeiro, goiabeira, maracujá, amora, acerola, abacate, melancia, carambola, graviola, pinheira, umbuzeiro, cajueiro e mantém outra diversidade de plantas nativas.
Para manter o plantio ela faz canteiros elevados, usa cobertura morta, defensivos naturais e esterco para adubar o solo.
A família também mantém a criação de codornas, galinhas de capoeira e caipira, ovelhas. “Para cuidar dos animais e da horta acordo bem cedinho. Gosto muito do que faço”, ressaltou Maria Emilia.
Ela conquistou a cisterna calçadão e o caráter produtivo em 2018. Além do apoio para produção, Maria Emilia e a filha Daniele da Silva participaram do processo de formação do P1+2, que contribuem para convivência no Semiárido.
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
sábado, 14 de novembro de 2020
A série 5 - Guerreiros e guerreiras do campo: Da dificuldade para ter acesso a água ao sonho de poder produzir.
"Antes era muito sofrimento. A gente não tinha água em casa e tinha que ir buscar nos barreiros. Era a maior dificuldade para conseguir água de beber e outros gastos. E aí, a gente não conseguia fazer a horta. Depois do P1+2 a vida da gente mudou muito, porque teve a formação, a cisterna e a infraestrutura do caráter produtivo", disse a agricultora Carmosina Valério Rocha Santos, da comunidade Serrote dos Bois em Santana do Ipanema/Al. Ao redor de casa a família cultiva couve, tomate, coentro, cebolinha, pimentão, cenoura, fava, pimenta, pepino, feijão de corda, macaxeira, batata-doce, erva cidreira, mastruz, hortelã, arruda, ciguleira, acerola, melancia, maracujá, mamoeiro, abacateiro, cajueiro, romã, bananeira, laranjeira, cana-de-açúcar, Também, mantém a criação de aves e suínos. "Graças a Deus nunca mais comprei verduras. O dinheiro de comprar as verduras já compro outro alimento", disse a agricultora. Antes da pandemia a agricultora participava da feira da agricultura familiar em Santana do Ipanema. Com a pandemia continuou produzindo para o consumo e vendendo na comunidade. Atualmente, mantém a produção para o consumo da família. Através do Programa, Carmosina conquistou no período de 2018 a 2019 a cisterna enxurrada, infraestrutura do caráter produtivo fomento para iniciar a produção, principalmente no período mais seco e participou do processo de formação. O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
A série 4 Guerreiros e guerreiras do campo: Diversidade produtiva no quintal
“A vida da minha família mudou com o P1+2, antes a gente não podia fazer a horta, porque não tinha a água e não tinha as informações que aprendemos nas reuniões. Agora, tudo que a gente consegue produzir não compra na feira. São alimentos saudáveis que a gente consome e vende”, disse a agricultora Marluce Silva dos Santos.
Mesmo na pandemia, o cultivo dos alimentos ao redor de casa continuou. A garantia de poder produzir para o consumo da família e comercializar o excedente (sobra da produção) foi possível com a conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). A família de Marluce vive na comunidade Puxinanã em Santana do Ipanema/AL.
Ao redor de casa o casal de agricultores mantém o cultivo de alho, cebolinha, alface, coentro, couve, tomate, pimentão, macaxeira, ervas medicinais, maracujá, mamão, bananeira, coqueiro, acerola, laranja, goiabeira, ciriguela, cajueiro, mangueira. E a criação de galinhas e ovelhas. A produção é para o consumo e o excedente vende na comunidade e faz entregas para dois agricultores que vendem na feira.
Através do Programa a família conquistou a cisterna, infraestrutura e o processo de formação, realizado com as capacitações e intercâmbios, em 218. O P1+2 é um ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
A série 3 Guerreiros e guerreiras do campo: P1+2 promove segurança alimentar e nutricional
"Antes do Programa a gente não podia plantar, porque não tinha aonde armazenar a água da chuva. Agora além de plantar para o consumo, a gente vende na comunidade e feira da agricultura familiar. Com o P1+2 a gente conquistou a formação e meio de produzir", disse a agricultora Janaise dos Santos Ramos.
Ao redor de casa a família da agricultora cultiva as ervas medicinais, abóbora, alface, coentro, couve, cebolinha, beterraba, pimentinha, pimenta de cheiro, pimenta dedo-de- moça, pimentão, repolho, cana-de-açúcar, melão, maracujá, melancia, umbuzeiro, seriguela e mantém a criação de aves.
A família estoca a água, armazena silagem e estoca sementes de feijão para o consumo.
Também, a agricultora faz parte do grupo de Mulheres da comunidade Serrote dos Bois em Santana do Ipanema/Al. Além da produção da horta, junto com o Grupo de Mulheres vende ervas medicinais e fitoterápicos.
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
A série 2 Guerreiros e guerreiras do campo: P1+2 promove a diversidade produtiva ao redor de casa
Depois da conquista da cisterna enxurrada e do caráter produtivo fomento, do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), a família do casal de agricultores Cícero Pedro Cabral e Quitéria Santos de Souza, consegue cultivar hortaliças e manter a criação de ovelhas. "O que a gente planta é para o consumo e vende na comunidade. Os meninos vão com o carrinho de carneiro e vendem as verduras na comunidade. Esse Programa mudou a vida da gente para melhor", disse a agricultora.
Na área de produção eles cultivam couve, tomate, cebolinha, pimenta, pimentinha, pimentão, alface, cenoura, cebola, quiabo, macaxeira, acerola, graviola, bananeira, mamoeiro, cana-de-açúcar.
"Se não fosse o P1+2 a gente não podia produzir, porque não tinha água, nem as ovelhas. Também, aprendemos com as formações", disse o agricultor, que vive com a família na comunidade Camoxinga em Santana do Ipanema/Al.
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
A série 1 guerreiros e guerreiras do campo: Agricultores superam os desafios e cultivam alimentos de qualidade.
Com pouca terra para produzir, mas com muita força de vontade e disposição, o agricultor Cícero Bezerra de Lima e a esposa Maria Célia Alves Magalhães, que conquistaram em 2018 a cisterna enxurrada e o caráter produtivo fomento do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), conseguem cultivar ao redor de casa ervas medicinais, diversas variedades de pimenta, amendoim, macaxeira, alface, coentro, cebolinha, couve, pimentão, chuchu, tomate e outras hortaliças.
Também, mantém o plantio de abacate, amora, acerola, maracujá, cana-de-açúcar e ainda o caldo de cana, a criação de aves e ovelhas.
O casal vive na comunidade Camoxinga em Santana do Ipanema/Al. "Depois do Programa vejo fartura em minha casa. Tem água e a produção saudável, e só não planto mais, porque minha área é pequena, se não eu plantava mais. Tenho a cisterna e Deus manda a chuva", disse o agricultor.
O P1+2 é um ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
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