quinta-feira, 6 de julho de 2017

Ser ou não Ser?

Ver, ouvir e calar! Por que será? Já não posso me indignar, porque a represália vai rolar? Vale a pena deixar tudo como está? De braços cruzados devo continuar? É mais cômodo, e assim ninguém vai me importunar!
Estou comendo, bebendo e vivendo como um robô. A dor do outro é do outro e não me incomoda não Senhor. O que preciso é de trabalho e muita distração, O que se passa a meu redor não comove meu coração.
Vivo na correria do trabalho. É difícil até de parar. Quando as horas passam, O meu corpo só quer descansar. Depois de um bom descanso, quero é farrear, porque um dia minha hora vai chegar.
É assim que muitos vivem: sem olhar e refletir. Acham que o problema é do outro e que não tem como intervir. Mas agora vou perguntar: vale a pena viver assim? No mundo da indiferença, Deixando tudo chegar ao fim?
Viver como um robô e ser programado para ignorar. O que está ao meu redor é assim e deve estar? Desse jeito onde a humanidade vai chegar?
Ser um robô ou ser um ser, que pensa e se compromete com o viver?
Prefiro ser um ser! E como um ser poder sentir, indignar-se e agir! Descruzar os braços e cuidar. Unir forças e trabalhar.
Agora, veja ao seu redor a destruição dos recursos naturais, O aumento da pobreza, da miséria, da violência e muito mais.
Não se perca nesse meio. Algo você pode fazer! Você é um ser importante, e tem algo para oferecer.
Veja o que a indiferença pode causar. O que você ignora hoje, na sua vida poderá respingar.
Elessandra Araújo

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