segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
A série 14º - Guerreiros e guerreiras do campo: Diversidade produtiva no quintal
A família da agricultora Elizangela Santos da Silva diversificou e manteve a produção no quintal de casa, a partir da conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). “O Programa mudou nossa vida. Agora podemos produzir no período de estiagem. O que conseguimos plantar é para o consumo da família e vendemos na comunidade”, disse à agricultora que mora na comunidade Camoxinga em Santana do Ipanema/AL.
No quintal de casa a família cultiva batata-doce, macaxeira, feijão-de-corda, coentro, cebolinha, alface, tomate, pimentão, berinjela, couve e frutíferas. A sogra de Elisangela falou: “Antes da cisterna só usava água da barragem para irrigar as hortaliças, quando a barragem secava tinha que interromper a produção, mas depois da cisterna tudo mudou, porque quando a barragem está seca a gente tem a água da cisterna para continuar produzindo as verduras”, disse Maria Eulália, 72.
Através do P1+2 a família conquistou a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo e participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido. Em 2020 participou da terceira etapa do P1+2 para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
A série 13º - Guerreiros e guerreiras do campo: A família superou os desafios com a conquista do P1+2
No período de estiagem, para ter acesso à água a agricultora passava quinze horas distante de casa. O local onde vive com a família é de difícil acesso e para o carro pipa chegar era dificultoso, pois mora na região de serra. Mas, com conquista do P1+2 a vida da família mudou.
“Para mim e minha mãe mudou cem por cento, porque a gente saia três horas da manhã com um pote ou lata na cabeça para ir buscar água em uma distância de duas a três léguas. E quando era para lavar roupa saia três horas da manhã e chegava às seis horas da noite. Quando a gente não levava o saco de roupa na cabeça, a gente ia de jegue. Graças a Deus agora não me preocupo mais. Hoje a gente tem a cisterna cheia em casa, e ainda faço o plantio das verduras”, disse Evaneide Melo dos Santos, da comunidade Barra do Tigre em Santana do Ipanema/AL.
No quintal de casa a agricultora cultiva a beterraba, cebolinha, coentro, pimenta, pimentinha, tomate, melancia, feijão de corda, ervas medicinais. Mantém a criação de aves e suínos. “Nunca mais comprei verduras, porque tenho em casa e ainda crio meus animais. Também com o fomento do P1+2 consegui a construção da pocilga, e a infraestrutura para o plantio, isso tem ajudado muito”, ressaltou a agricultora.
No período de 2018 a 2019 a família participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido, e conquistou a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo fomento. Em 2020 participou da terceira etapa do P1+2 para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
A série 12º - Guerreiros e guerreiras do campo: Do conhecimento ao fortalecimento da produção e geração de renda
O casal de agricultor relata a mudança ocorrida na vida da família a partir da conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). “Antes era bem difícil, porque a gente só tinha a renda do leite e não tinha outro conhecimento. Depois da cisterna a gente aprendeu a trabalhar com as verduras, então a renda aumentou. E isso melhorou bastante nossa vida, e graças a Deus está dando tudo certo”, disse Roseval Soares de Melo.
A agricultora Maria Vilma Ângelo Bonfim ressaltou: “Antes a gente não tinha conhecimento, depois do P1+2 a gente conseguiu produzir para o consumo e venda. A gente planta a beterraba, tomate, coentro, couve, pimentão, cebola de cabeça, cebolinha, pimenta, pimentinha, berinjela, alface, a cana-de-açúcar e ainda tem as ervas medicinais, cajueiro, acerola”.
Além das hortaliças eles criam aves, e a agricultora Vilma faz doces de caju, de leite, de mamão e bolos para vender por encomenda. Também, mantém o cultivo na área do roçado. Em 2020, do roçado conseguiu 40 sacos de milho e 3 de feijão. Da palha do milho fez a silagem e do milho faz o cuscuz e a ração para os animais.
“Aqui a gente produz para o consumo, também doa para os familiares e vende. A vida da gente mudou muito”, destacou o agricultor. O casal vive na comunidade Serrote dos Franças em Santana do Ipanema/AL.
No período de 2018 a 2019 a família participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido, e conquistou a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo fomento. Em 2020 participou da terceira etapa do P1+2 para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).
O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
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